quarta-feira, 30 de março de 2011

Autoconhecimento

As vezes a busca pelo autoconhecimento pode ser demorada, as vezes nem vem, outras pessoas conseguem muito rápido, e a maioria no tempo normal.
A busca por sabedoria, evolução e conhecimento acabam sempre levando o homem em um determinado momento ao centro de tudo: seu próprio eu.
Gosto de trabalhar a vida como se fosse um big circulo, e as partes da vida são pequenos circulos.
Imaginem um ponto onde tudo se encaixa, sua felicidade se torna algo incrível e nada te tira do foco. Pois é, este é o ponto onde tentamos chegar no grande circulo universal, que seria a descoberta do "Eu".
Para facilitar o caminho até este ponto, podemos contar com vários fatores. A cultura, o meio onde vivemos, alimentação,religião, leitura, e vários outros artifícios que podem alterar o nosso espírito. Ou seja, tudo aquilo que eleva o espírito humano, pode nos ajudar a centralizarmos nosso "Eu" no ponto certo dentro do universo.
Há alguns dias venho estudando sobre as Chacras (ou xacras), e fiquei maravilhado com o poder dos órgãos energéticos que temos dentro da gente. Segundo a filosofia Ioga, os Chacras são canais dentro do corpo humano (nadis) por onde circula a energia vital (prana), que nutrem órgãos e sistema. Os Chacras são os pontos onde essas rotas energéticas estão mais próxima da superfície do corpo.
Nosso corpo físico tem uma ligação sutil com o mundo astral. É através do desequilíbrio desta energia vital que as pessoas adoecem e acabam obstruindo a ligação com o divino. Daí a relação entre as doenças e as crises emocionais. É muito comum ver passoas que acabam somatizando e transformando energias negativas, depressão, raiva e solidão em doenças físicas, como cânceres e outras mais graves. Para evitarmos isso, precisamos estar sempre buscando a paz, e com certeza a alegria virá em forma de energia vital, e a saúde agradece.
Quem alcançar um determinado grau de evolução espiritual, correspondente ao domínio e conhecimento de si mesmo entenderá o sentido profundo e maravilhoso dessas palavras: "Buscai e encontrareis".
Consequentemente, inicia-se uma busca por um tipo de conhecimento, cujo o domínio e compreensão, podem trazer luz e direção à nossa vida. Trata-se do autoconhecimento.
Portanto, a mensagem que deixo é que devemos fazer valer a nossa vinda e que sejamos felizes em busca do nosso ponto.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Viver ou juntar dinheiro?

Viver ou Juntar dinheiro? (Max Gehringer)

Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários.
Como esta que recebi recentemente.
Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje
poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária.
É claro que não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.
Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Bicicleta

Este assunto poderia ser de grande importância, mas poucos sabem os perigos, e quem deveria saber, fingi que não sabe.
A bicicleta, é o meio de transporte mais apropriado para a sociedade de hoje. Mas devido a falta de ciclo vias e falta de respeito no transito, os ciclistas tende a inflar uma ingua no corpo da cidade.
São pessoas que pensam no meio ambiente, pessoas que economizam dinheiro de transporte, pessoas que buscam uma saúde melhor, ou simplesmente que gostam de andar de bicicleta.
Moro em Belo Horizonte, e por aqui vejo a falta de respeito no transito. São motoristas de ônibus fechando as bicicletas, carros buzinando, até mesmo pedestres reclamando de estarmos andando na via de carros (no asfalto).
Sabemos e está bem claro, que BH tem muita subida e transito intenso. Mas a falta de uma ciclo via decente em uma cidade grande como essa, pode trazer problemas. Quando falo que acho que entendo as dificuldades de fazer uma ciclo via, é por que já tenho em mente como solucionar o problema. Penso que fazendo ciclo vias que ligam os principais pontos de BH ao centro, diminuiria acidentes, pessoas doentes, poluição de automóveis, e a qualidade de vida melhoraria. Mas para isso também pensei em quais vias seriam viáveis a construção de ciclo vias. Na Avenida Afonso Pena, seria uma ótima escolha, onde o canteiro central comporta um aumento (redução da via de carros) do Centro a Praça da Bandeira. Seria necessário um mapa demográfico de cada trecho, indicando assim o tanto que cada ciclista teria que subir ou descer. Estes mapas seriam altamente ilustrados para manter o usuário informado, e não correr riscos de abuso de atividade física. Seriam instalados em toda a ciclo via. Importante que a via seja de asfalto e bem sinalizada, além de bicas de água. Seria feita uma forte campanha na TV, em rádio e internet para o uso de bicicletas. O apoio do governo seria essencial, mas também prioridade das autoridades em querer ajudar a sociedade.
E por aí vai meu projeto...
Muitos lugares, inclusive aqui em Belo Horizonte, tem várias manifestações. Felizmente é uma forma que a população enxerga para manifesta sua revolta com algo. Como diz meu irmão, seria uma ingua inflamada em um corpo humano, tem algo de errado acontecendo.
Nós, ciclistas somos uma ingua, e queremos respeito. Más em Porto Alegre, no Sul do Brasil, uma manifestação de ciclistas não foi muito bem sucedida.
Este acontecido, mostrou o que dezenas de ciclistas passaram. Más e os ciclistas que morrem a cada dia, um por um, por falta de segurança nas vias?

Fica meu pensamento.

Túlio de Melo Santos

Segue cenas da manifestação em Porto Alegre