quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Revolução

Revolução

Vivemos hoje crises mundiais, escândalos católicos, problemas com bebidas e drogas, mas isso tudo não passa de uma virada de era, e gira em torno de um ciclo de mudança, que seria o amanhecer do dia galáctico, informações emitidas pelo verdadeiro Deus, o iluminador das vidas universais.
Em torno de todas essas mudanças, o que mais me deixa triste é ver jovens brasileiros reclamando de coisas que não existem. Como por exemplo, fazer uma "revolução" no Brasil. Acredito e apoio revoluções, mas tendo motivos, como na Europa, Líbia, Síria, e por ai vai...
Em fim, aqui no Brasil podemos ver as melhoras do país de formas aplausíveis ao nosso governo estrelar (PT).
Existem sujeiras? Sim, mas são coisas inevitáveis em um país que viveu anos sob comando de um governo conservador.
Agora, oportunidades são dadas, números não param de subir positivamente. É uma vitória
para o povo brasileiro, e devemos agradecer pelo que vivemos. Agora podemos desfrutar da força do bem, e breve mascaras vão cair, por que o mal não vai ter vez.
Por tanto, pessoas conservadoras e de cabeças fechadas, não terão sucesso nessa nova era.
E o que todos já sabemos, na virada de era um novo Deus surgirá aqui na Terra, para alguns, um "Avatar". Mas também já sabemos que ele terá 12 apóstolos ou 12 irmãos, ou 12 seguidores e sua mãe vai chamar Maria ou algum nome parecido. Por tanto aguardamos fazendo nossos papeis, e o mais importante, com FÉ!
Agora é a vez da América! Viva o Brasil!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Onde estão estes impostos? Revoltante!

Lucro Brasil faz consumidor pagar o carro mais caro do mundo
"Por que baixar o preço se o consumidor paga?", pergunta um executivo de montadora
Texto: Joel Leite/AutoInforme

O Brasil tem o carro mais caro do mundo. Por quê? Os principais argumentos das montadoras para justificar o alto preço do automóvel vendido no Brasil são a alta carga tributária e a baixa escala de produção. Outro vilão seria o alto valor da mão de obra, mas os fabricantes não revelam quanto os salários - e os benefícios sociais - representam no preço final do carro. Muito menos os custos de produção, um segredo protegido por lei.

A explicação dos fabricantes para vender no Brasil o carro mais caro do mundo é o chamado Custo Brasil, isto é, a alta carga tributária somada ao custo do capital, que onera a produção. Mas as histórias que você verá a seguir vão mostrar que o grande vilão dos preços é, sim, o Lucro Brasil. Em nenhum país do mundo onde a indústria automobilística tem um peso importante no PIB, o carro custa tão caro para o consumidor.

A indústria culpa também o que chama de Terceira Folha pelo aumento do custo de produção: os gastos com funcionários, que deveriam ser papel do estado, mas que as empresas acabam tendo que assumir como condução, assistência médica e outros benefícios trabalhistas.

Com um mercado interno de um milhão de unidades em 1978, as fábricas argumentavam que seria impossível produzir um carro barato. Era preciso aumentar a escala de produção para, assim, baratear os custos dos fornecedores e chegar a um preço final no nível dos demais países produtores.

Pois bem: o Brasil fechou 2010 como o quinto maior produtor de veículos do mundo e como o quarto maior mercado consumidor, com 3,5 milhões de unidades vendidas no mercado interno e uma produção de 3,638 milhões de unidades.

Três milhões e meio de carros não seria um volume suficiente para baratear o produto? Quanto será preciso produzir para que o consumidor brasileiro possa comprar um carro com preço equivalente ao dos demais países?

Segundo Cledorvino Belini, presidente da Anfavea, é verdade que a produção aumentou, mas agora ela está distribuída em mais de 20 empresas, de modo que a escala continua baixa. Ele elegeu um novo patamar para que o volume possa propiciar uma redução do preço final: cinco milhões de carros.

A carga tributária caiu

O imposto, o eterno vilão, caiu nos últimos anos. Em 1997, o carro 1.0 pagava 26,2% de impostos, o carro com motor até 100hp recolhia 34,8% (gasolina) e 32,5% (álcool). Para motores mais potentes o imposto era de 36,9% para gasolina e 34,8% a álcool.

Hoje - com os critérios alterados - o carro 1.0 recolhe 27,1%, a faixa de 1.0 a 2.0 paga 30,4% para motor a gasolina e 29,2% para motor a álcool. E na faixa superior, acima de 2.0, o imposto é de 36,4% para carro a gasolina e 33,8% a álcool.

Quer dizer: o carro popular teve um acréscimo de 0,9 ponto percentual na carga tributária, enquanto nas demais categorias o imposto diminuiu: o carro médio a gasolina paga 4,4 pontos percentuais a menos. O imposto da versão álcool/flex caiu de 32,5% para 29,2%. No segmento de luxo, o imposto também caiu: 0,5 ponto no carro e gasolina (de 36.9% para 36,4%) e 1 ponto percentual no álcool/flex.

Enquanto a carga tributária total do País, conforme o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, cresceu de 30,03% no ano 2000 para 35,04% em 2010, o imposto sobre veículo não acompanhou esse aumento.

Isso sem contar as ações do governo, que baixou o IPI (retirou, no caso dos carros 1.0) durante a crise econômica. A política de incentivos durou de dezembro de 2008 a abril de 2010, reduzindo o preço do carro em mais de 5% sem que esse benefício fosse totalmente repassado para o consumidor.

As montadoras têm uma margem de lucro muito maior no Brasil do que em outros países. Uma pesquisa feita pelo banco de investimento Morgan Stanley, da Inglaterra, mostrou que algumas montadoras instaladas no Brasil são responsáveis por boa parte do lucro mundial das suas matrizes e que grande parte desse lucro vem da venda dos carros com aparência fora de estrada. Derivados de carros de passeio comuns, esses carros ganham uma maquiagem e um estilo aventureiro. Alguns têm suspensão elevada, pneus de uso misto, estribos laterais e para choque saliente. Outros têm faróis de milha e, alguns, o estepe na traseira, o que confere uma aparência mais esportiva.

A margem de lucro é três vezes maior que em outros países

O Banco Morgan concluiu que esses carros são altamente lucrativos, têm uma margem muito maior do que a dos carros dos quais são derivados. Os técnicos da instituição calcularam que o custo de produção desses carros, como o CrossFox, da Volks, e o Palio Adventure, da Fiat, é 5 a 7% acima do custo de produção dos modelos dos quais derivam: Fox e Palio Weekend. Mas são vendidos por 10% a 15% a mais.

O Palio Adventure (que tem motor 1.8 e sistema locker), custa R$ 52,5 mil e a versão normal R$ 40,9 mil (motor 1.4), uma diferença de 28,5%. No caso do Doblò (que tem a mesma configuração), a versão Adventure custa 9,3% a mais.

O analista Adam Jonas, responsável pela pesquisa, concluiu que, no geral, a margem de lucro das montadoras no Brasil chega a ser três vezes maior que a de outros países.

O Honda City é um bom exemplo do que ocorre com o preço do carro no Brasil. Fabricado em Sumaré, no interior de São Paulo, ele é vendido no México por R$ 25,8 mil (versão LX). Neste preço está incluído o frete, de R$ 3,5 mil, e a margem de lucro da revenda, em torno de R$ 2 mil. Restam, portanto R$ 20,3 mil.

Adicionando os custos de impostos e distribuição aos R$ 20,3 mil, teremos R$ 16.413,32 de carga tributária (de 29,2%) e R$ 3.979,66 de margem de lucro das concessionárias (10%). A soma dá R$ 40.692,00. Considerando que nos R$ 20,3 mil faturados para o México a montadora já tem a sua margem de lucro, o Lucro Brasil (adicional) é de R$ 15.518,00: R$ 56.210,00 (preço vendido no Brasil) menos R$ 40.692,00.

Isso sem considerar que o carro que vai para o México tem mais equipamentos de série: freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, airbag duplo, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos. O motor é o mesmo: 1.5 de 116cv.

Será possível que a montadora tem um lucro adicional de R$ 15,5 mil num carro desses? O que a Honda fala sobre isso? Nada. Consultada, a montadora apenas diz que a empresa não fala sobre o assunto.

Na Argentina, a versão básica, a LX com câmbio manual, airbag duplo e rodas de liga leve de 15 polegadas, custa a partir de US$ 20.100 (R$ 35.600), segundo o Auto Blog.

Já o Hyundai ix35 é vendido na Argentina com o nome de Novo Tucson 2011 por R$ 56 mil, 37% a menos do que o consumidor brasileiro paga por ele: R$ 88 mil.

Porque o mesmo carro é mais barato na Argentina e no Chile?

A ACARA, Associacion de Concessionários de Automotores De La Republica Argentina, divulgou em fevereiro, no congresso dos distribuidores dos Estados Unidos (N.A.D.A), em São Francisco, os valores comercializados do Corolla nos três países. No Brasil o carro custa U$ 37.636,00, na Argentina U$ 21.658,00 e nos EUA U$ 15.450,00.

O consumidor paraguaio paga pelo Kia Soul U$ 18 mil, metade do preço do mesmo carro vendido no Brasil. Ambos vêm da Coreia. Não há imposto que justifique tamanha diferença de preço.

Outro exemplo de causar revolta: o Jetta é vendido no México por R$ 32,5 mil. No Brasil esse carro custa R$ 65,7 mil.

Quer mais? O Gol I-Motion com airbags e ABS fabricado no Brasil é vendido no Chile por R$ 29 mil. Aqui custa R$ 46 mil.

A Volkswagen não explica a diferença de preço entre os dois países. Solicitada pela reportagem, enviou o seguinte comunicado:

As principais razões para a diferença de preços do veículo no Chile e no Brasil podem ser atribuídas à diferença tributária e tarifária entre os dois países e também à variação cambial.

Questionada, a empresa enviou nova explicação:

As condições relacionadas aos contratos de exportação são temas estratégicos e abordados exclusivamente entre as partes envolvidas.

Nenhum dirigente contesta o fato de o carro brasileiro ser caro, mesmo considerando o preço FOB: o custo de produção, sem a carga tributária.

Mas o assunto é tão evitado que até mesmo consultores independentes não arriscam falar, como o nosso entrevistado, um ex-executivo de uma grande montadora, hoje sócio de uma consultoria, e que pediu para não ser identificado.

Ele explicou que no segmento B do mercado, onde estão os carros de entrada, Corsa, Palio, Fiesta, Gol, a margem de lucro não é tão grande, porque as fábricas ganham no volume de venda e na lealdade à marca. Mas nos segmentos superiores o lucro é bem maior.

O que faz a fábrica ter um lucro maior no Brasil do que no México, segundo consultor, é o fato do México ter um mercado mais competitivo.

City é mais barato no México do que no Brasil por causa do drawback

Um dirigente da Honda, ouvido em off, responsabilizou o drawback, para explicar a diferença de preço do City vendido no Brasil e no México. O drawback é a devolução do imposto cobrado pelo Brasil na importação de peças e componentes importados para a produção do carro. Quando esse carro é exportado, o imposto que incidiu sobre esses componentes é devolvido, de forma que o valor base de exportação é menor do que o custo industrial, isto é: o City é exportado para o México por um valor menor do que os R$ 20,3 mil. Mas quanto é o valor dos impostos das peças importadas usadas no City feito em Sumaré? A fonte da Honda não responde, assim como outros dirigentes da indústria se negam a falar do assunto.

Ora, quanto poderá ser o custo dos equipamentos importados no City? Com certeza é menor do que a diferença de preço entre o carro vendido no Brasil e no México (R$ 15 mil).

A propósito, não se deve considerar que o dólar baixo em relação ao real barateou esses componentes?

A conta não bate e as montadoras não ajudam a resolver a equação. O que acontece com o Honda City é apenas um exemplo do que se passa na indústria automobilística. Apesar da grande concorrência, nenhuma das montadoras ousa baixar os preços dos seus produtos. Uma vez estabelecido, ninguém quer abrir mão do apetitoso Lucro Brasil.

Ouvido pela AutoInforme, quando esteve em visita a Manaus, o presidente mundial da Honda, Takanobu Ito, respondeu que, retirando os impostos, o preço do carro do Brasil é mais caro que em outros países porque aqui se pratica um preço mais próximo da realidade. Lá fora é mais sacrificado vender automóveis.

Ele disse que o fator câmbio pesa na composição do preço do carro Brasil, mas lembrou que o que conta é o valor percebido. O que vale é o preço que o mercado paga.

E por que o consumidor brasileiro paga mais do que os outros?

Eu também queria entender - respondeu Takanobu Ito - a verdade é que o Brasil tem um custo de vida muito alto. Até o McDonald aqui é o mais caro do mundo.

Se a moeda for o Big Mac - confirmou Sérgio Habib, que foi presidente da Citroën e hoje é importador da chinesa JAC - o custo de vida do brasileiro é o mais caro do mundo. O sanduíche custa U$ 3,60 lá e R$ 14,00 aqui. Sérgio Habib investigou o mercado chinês durante um ano e meio à procura por uma marca que pudesse representar no Brasil. E descobriu que o governo chinês não dá subsídio à indústria automobilística; que o salário dos engenheiros e dos operários chineses não é menor do que o dos brasileiros.

Tem muita coisa torta no Brasil - concluiu o empresário, não é o carro. Um galpão na China custa R$ 400,00 o metro quadrado, no Brasil custa R$ 1,2 mil. O frete de Xangai e Pequim custa U$ 160,00 e de São Paulo a Salvador R$ 1,8 mil.

Para o presidente da PSA Peugeot Citroën, Carlos Gomes, os preços dos carros no Brasil são determinados pela Fiat e pela Volkswagen. As demais montadoras seguem o patamar traçado pelas líderes, donas dos maiores volumes de venda e referência do mercado, disse.

Fazendo uma comparação grosseira, ele citou o mercado da moda, talvez o que mais dita preço e o que mais distorce a relação custo e preço:

Me diga, por que a Louis Vuitton deveria baixar os preços das suas bolsas?, questionou.

Ele se refere ao valor percebido pelo cliente. É isso que vale. O preço não tem nada a ver com o custo do produto. Quem define o preço é o mercado, disse um executivo da Mercedes-Benz, para explicar porque o brasileiro paga R$ 265.00,00 por uma ML 350, que nos Estados Unidos custa o equivalente a R$ 75 mil.

Por que baixar o preço se o consumidor paga?, explicou o executivo.

Em 2003, quando foi lançado, o EcoEsport, da Ford, não tinha concorrente. Era um carro diferente, inusitado. A Ford cobrou caro a exclusividade: segundo informações de uma fonte que tinha grande ligação com a empresa na época, e conhecia os custos do produto, o carro tinha uma margem líquida de US$ 5 mil.

A montadora põe o preço lá em cima. Se colar, colou

Quando um carro não tem concorrente direto, a montadora joga o preço lá pra cima, disse um dirigente do setor. É usual, até, a fábrica lançar o carro a um preço acima do pretendido, para tentar posicionar o produto num patamar mais alto. Se colar, colou. Caso contrário, passa a dar bônus à concessionárias até reposicionar o modelo num preço que o consumidor está disposto a pagar.

Um exemplo recente revela esse comportamento do mercado. A Kia fez um pedido à matriz coreana de dois mil Sportage por mês, um volume que, segundo seus dirigentes, o mercado brasileiro poderia absorver. E já tinha fixado o preço: R$ 75 mil. Às vésperas do lançamento soube que a cota para o Brasil tinha sido limitada a mil unidades. A importadora, então, reposicionou o carro num patamar superior, para R$ 86 mil. E, como já foi dito aqui: pra que vender por R$ 75 mil se tem fila de espera pra comprar por R$ 86 mil? A versão com câmbio automático, vendida a R$ 93 mil, tem fila de espera e seu preço sobe para R$ 100 mil no mercado paralelo.

Cledorvino Belini, que também é presidente da Fiat Automóveis e membro do Conselho Mundial do Grupo Fiat, responsabiliza os custos dos insumos pelo alto preço do carro feito no Brasil. Disse que o aço custa 50% mais caro no Brasil em relação a outros países e que a energia no País é uma das mais caras do mundo.

A Anfavea está fazendo um Estudo de Competitividade para mostrar ao governo o que considera uma injusta concorrência da indústria instalada no Brasil em relação aos importadores.

Os fabricantes consideram que o custo dos insumos encarece e prejudica a competitividade da indústria nacional. O aço comprado no Brasil é 40% mais caro do que o importado da China, que usa minério de ferro brasileiro para a produção, revelou Belini. Ele apontou também os custos com a logística como um problema da indústria nacional e criticou a oneração do capital. É preciso que o governo desonere o capital nos três setores: cadeia produtiva, na infraestrutura e na exportação de tributos, disse.

Com a crise, o setor mostrou que tem (muita) gordura pra queimar. O preço de alguns carros baixou de R$ 100 mil para R$ 80 mil. Carros mais caros tiveram descontos ainda maiores.

São comuns descontos de R$ 5 mil, 10 mil. Como isso é possível se não há uma margem tão elástica pra trabalhar?

A GM vendeu um lote do Corsa Classic com desconto de 35% para uma locadora paulista, segundo um executivo da locadora em questão. O preço unitário foi de R$ 19 mil!

As montadoras tradicionais tentam evitar o óbvio, que é a perda de participação para as novas montadoras, disse José Carlos Gandini, presidente da Kia e da Abeiva, a associação dos importadores de veículos. O dólar é o mesmo pra todo mundo. As montadoras também compram componentes lá fora, e muito. Além disso, os importados já pagam uma alíquota de 35%, por isso não se trata de uma concorrência desleal, ao contrário, as grandes montadoras não querem é abrir mão da margem de lucro.

Mini no tamanho, big no preço

Mini, Fiat 500, Smart são conceitos diferentes de um carro comum: embora menores do que os carros da categoria dos pequenos, eles proporcionam mais conforto, sem contar o cuidado e o requinte com que são construídos. São carros chiques, equipados, destinados a um público que quer se exibir, que quer estar na moda. Que paga R$ 60 mil por um carro menor do que o Celta que custa R$ 30 mil e já é caro.

Onde estão os R$ 30 mil que o consumidor está pagando a mais pelo Smart e o Cinquecento e os R$ 70 mil a mais pelo Mini Cooper?

A Mercedes-Benz, importadora do Smart, fez as contas a nosso pedido dos acessórios do minicarro. Ele tem quatro airbags, ar-condicionado digital, freios ABS com EBD, controle de tração e controle de estabilidade. Segundo a empresa, o custo desse pacote seria em torno de R$ 20 mil, considerando os preços de equipamentos para a linha Mercedes, uma vez que o Smart já vem completo e não dispõe dos preços desses equipamentos separados.

Mesmo considerando esses preços ainda não se justifica os R$ 62 mil para um carro que leva apenas duas pessoas.

A Fiat vende o Cinquencento por R$ 62 mil, exatamente, e não por acaso, o mesmo preço do Smart. O carro tem sete airbags, banco de couro, ar-condicionado digital, teto solar, controle de tração, mas é menor que o Celta. Esse pacote custaria, somando os valores dos equipamentos, conforme preços divulgados pela Fiat, R$ 24 mil. Portanto, no preço cobrado, de R$ 62 mil, tem uma margem de lucro muito maior do que a de um carro comum.

E quem comprar o minúsculo Mini Cooper vai pagar a pequena fortuna de R$ 105 mil.

Claro que tamanho não é documento, especialmente quando se fala de carro. Você poderia dizer que o Ferrari é do tamanho de uma Kombi. Mas o fato é que as montadoras posicionam seus produtos num determinado patamar sem levar em conta o tamanho, o tipo de uso ou o custo do produto, mas apenas o preço que o mercado paga, optando por vender mais caro em vez de priorizar o volume, ganhando na margem de lucro.

Essa política pode ser válida para uma bolsa da Louis Vuitton, um produto supérfluo destinado a uma pequena parcela da elite da sociedade, ou mesmo para uma Ferrari, pra não sair do mundo do automóvel. Mas não deveria ser para um carro comum.

Além disso, existem exemplos de carro muito bem equipado a preços bem mais baixos. O chinês QQ, da Chery, vem a preço de popular mesmo recheado de equipamentos, alguns deles inexistentes mesmo em carros de categoria superior, como airbag duplo e ABS, além de CD Player, sensor de estacionamento. O carro custa R$ 22.990,00, isso porque o importador sofreu pressão das concessionárias para não baixar o preço ainda mais. A ideia original - disse o presidente da Chery no Brasil, Luiz Curi - era vender o QQ por R$ 19,9 mil. Segundo Curi, o preço do QQ poderá chegar a menos de R$ 20 mil na versão 1.0 flex, que chega no ano que vem. Hoje o carro tem motor 1.1 litro e por isso recolhe o dobro do IPI do 1000cc, ou 13%, isso além dos 35% de Imposto Importação.

As fábricas reduzem os custos com o aumento da produção, espremem os fornecedores, que reclamam das margens limitadas, o governo reduz imposto, como fez durante a crise, as vendas explodem e o Brasil se torna o quarto maior mercado do mundo.

E o Lucro Brasil permanece inalterado, obrigando o consumidor a comprar o carro mais caro do mundo.

domingo, 26 de junho de 2011

Preparados

O objetivo desta fraternidade é manter acesa a chama da sabedoria, do amor e do poder de Deus na Terra, a Chama Trina. Ensinando ao discípulo os ensinamentos esotéricos dos Mestres Ascensos, um estudo sério sobre os mistérios do nosso planeta e do universo que nos cerca. É o estudo dos mistérios de Deus. É uma ciência para aqueles que "estão prontos" para recebê-la, os que amam a verdade, os místicos, aqueles que anseiam uma aproximação maior com o Criador. Esta é a hora destes ensinamentos serem compreendidos por muitos, a grande hora do conhecimento quando muitos estão preparados para recebê-lo.

Na Grécia antiga por exemplo, eram famosas as escolas de mistérios, como a de Eleusis, onde estudantes levavam anos para aprender o que atualmente esta aberto para todos.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Em busca do equilíbrio quântico

RELAÇÃO DOS 22 RAIOS DA FRATERNIDADE BRANCA



1º RAIO — AZUL
VIRTUDES — Vontade Divina, fé, felicidade, equilíbrio, paz e criação cósmica.
DESENVOLVE — Iniciativa, proteção, poder, força interior, perseverança.
PERTENCE — Poder Executivo.
ARCANJO — Miguel e Fé.
ELOHIM — Hércules e Amazon.
MESTRES — El Morya e Miriam, passando para o Lord Sírius o encargo divino.
CARACTERÍSTICAS NOS SERES NÃO EVOLUÍDOS: Voluntariedade, agressividade, desejo de dominar. Este raio tem sido utilizado pelas forças involutivas junto da energia do vermelho, também desvirtuada, para controlar e manipular a humanidade frente a baixas vibrações. Muitos canais vibram com esta energia diante da ação dos Mestres El Morya e Miriam, que agora Lord Sírius passa a manifestar para a atualização da nova ramificação do espectro azul dentro dos atuais 22 raios.

2º RAIO — AMARELO (na tonalidade Amarelo-Dourado)
VIRTUDES — Inteligência, iluminação interior, sabedoria.
DESENVOLVE — Sabedoria, intuição, força mental.
PERTENCE — Maestros e estudantes.
ARCANJO — Jofiel e Constância.
ELOHIM — Cassiopéia e Minerva.
MESTRES — Lanto e Kwan Yin.
CARACTERÍSTICAS NOS SERES NÃO EVOLUÍDOS: Orgulho intelectual, acúmulo de informações por parte das pessoas que empregam o mental e deixam de utilizar o cardíaco, considerando isso fraqueza. Está relacionado ao despertar da Chama Trina nas pessoas mais sensíveis, que estão se espiritualizando.

3º RAIO — ROSA
VIRTUDES — Amor, pureza, beleza, opulência, coesão.
DESENVOLVE — Amor divino, tolerância, adoração por tudo aquilo que o cerca. PERTENCE — Pacifistas e árbitros.
ARCANJO — Chamuel e Caridade.
ELOHIM — Orion e Angélica.
MESTRES — Lady Rowena e Paulo Veronezi.
CARACTERÍSTICAS NOS SERES NÃO EVOLUÍDOS: Amor carnal, excesso de sensualidade, libertinagem, desequilíbrio psíquico. Este aspecto está sendo equilibrado pela ação de Krishna e Mihael do 15º Raio Rosa-Choque, que é uma divisão direta do 3º Raio Rosado.

4º RAIO — CRISTAL
VIRTUDES — Ascensão, pureza, ressurreição.
DESENVOLVE — Artes, música, pintura.
PERTENCE — Artistas em geral (os mais espiritualizados).
ARCANJO — Gabriel e Esperança.
ELOHIM — Claridade e Ashtréia.
MESTRES — Serapys Bey e Lis.
CARACTERÍSTICAS NOS SERES NÃO EVOLUÍDOS: Vícios, boemia, pessoas sem amor espiritual pela vida, colocam nos outros a culpa daquilo que elas não querem enxergar, e não aceitam seus defeitos O Raio Marfim Radiante de Gautama ajuda estas pessoas, associado ao Cristal, a restaurar o equilíbrio interno e a resolver a polaridade psíquica que essas pessoas não controlam. O Raio Marfim é na realidade uma subdivisão do Raio Cristal e Branco.

5º RAIO — VERDE
VIRTUDES — Verdade, cura, consagração, concentração.
DESENVOLVE — Ciências em geral ou específicas, principalmente a medicina. PERTENCE — Médicos, inventores e músicos.
ARCANJO — Mãe Maria e Raphael.
ELOHIM — Vista e Cyclope.
MESTRES — Hilarion e Matilde.
CARACTERÍSTICAS NOS SERES NÃO EVOLUÍDOS: Ateus, de um modo geral. Isso se manifesta devido à origem do amarelo, que lhes concede elevado poder analítico de questionamento e ao azul de criação. Este importante raio está subdividido de forma a atuar de maneira mais dinâmica neste atual processo de reintegração crística para a humanidade presente nas múltiplas realidades da Terra e do Sistema Solar como um todo.

6º RAIO — OURO-RUBI
VIRTUDES — Paz, fé interior, graça, providência, adoração.
DESENVOLVE — Culto devocional, serenidade e paciência.
PERTENCE — Sacerdotes, senadores.
ARCANJO — Uriel e Graça.
ELOHIM — Paz e Pacífica.
MESTRES — Nada e Tudo.
CARACTERÍSTICAS NOS SERES NÃO EVOLUÍDOS: Fanáticos, religiosos, pessoas esnobes, esta energia psíquica da humanidade está sendo explorada por grupos involutivos e por grandes mestres de luz, para direcionar as pessoas incultas e emocionalmente inocentes no atual processo de depuração energética do planeta. Uma grande batalha que Uriel e Graça transmutam diariamente unidos ao potencial de Paz e Pacífica no despertar da humanidade de forma ativa dentro dos corpos sutis das humanidades presentes na Terra.

7º RAIO — VIOLETA
VIRTUDES — Transmutação, misericórdia, libertação, perdão.
DESENVOLVE — Cultura, refinamento, diplomacia, prudência.
PERTENCE — Místicos, diplomatas, damas e cavalheiros.
ARCANJO — Ezequiel e Santa Ametista.
ELOHIM — Arcturos e Rítmica.
MESTRES — Saint Germain e Pórtia (Neida — Deusa da Oportunidade). CARACTERÍSTICAS NOS SERES NÃO EVOLUÍDOS: Vaidade, usura. Raio de maior atuação no planeta, para transmutar e requalificar todas as energias de cura e de reintegração com o Cristo, desde o plano molecular até o psíquico, emocional e mental das humanidades presentes na Terra.

8º RAIO — BRANCO
VIRTUDES — Supremacia espiritual, iluminação e despertar cósmico.
DESENVOLVE — Ascensão, conhecimento, disciplina, mestria cósmica, proteção. PERTENCE — Líderes (interligam-se diretamente ao 4º Raio).
DISTRIBUIDOR — Paulo Veneziano.
DEVA — Dorniel.
DIRETORES — Ossok e Liberdade.
Este Raio está direcionado de forma a complementar todos os 22 Raios atualmente voltados para a Terra, pois ele contém o potencial de todo o espectro de cores de Alfa & Ômega; por essa razão é um ponto de encontro de todas as energias sutis de resgate planetário dos orbes de luz atuantes na Terra, através dos avatares, emissários encarnados e das hostes maiores de luz extraterrenas e multidimensionais.

9º RAIO — ROSA-VIOLETA
VIRTUDES — Beleza, pureza, diplomacia.
DESENVOLVE — Transmutação física.
PERTENCE — Naturalistas, economistas.
DISTRIBUIDOR — Zecer
DIRETORES — Jerevox e Ananda.
Este Raio está relacionado com a nova codificação do GNA e toda a transmutação celular que se processa com o aumento das radiações solares, que deverão se intensificar a cada dia mais. Este raio ajuda no processo de cristalização dos aspectos divinos de imortalidade sobre a codificação original que deve ser inserida em milhões de humanos na virada de milênio.

10º RAIO — DOURADO
DESENVOLVE — Amor universal, transmutação cósmica.
PERTENCE — Hoste angélica e Seres extraplanetários.
DISTRIBUIDOR — Oromassis.
DEVAS — Alvorada e Ismael.
DIRETORES — Oros e Chama.
Também presente de forma poderosa neste momento, foi a energia que anunciou a presença direta do complemento Mahatma para nossa humanidade, unindo-se ao aspecto crístico e búdico da Consciência Crística Universal, que é trina unida à energia Mahatma. Uma poderosa força de reintegração e despertar para todas as formas de vida deste Sistema Solar. O Raio Dourado manifesta amor e transmutação acima dos padrões comuns que podem ser concebidos pela mente humana, mas que estão no poder de amar que cada ser possui, ativando a sua Chama Trina. Esta transformação complementa diretamente a Chama Violeta e sutiliza todas as energias diretamente na Fonte dos registros no corpo Causal, reabilitando essas energias diante da Presença Eu Sou de cada ser, pois o dourado ativa o poder de realinhamento geométrico de cada elemental do universo, purificando com isso as energias cármicas. Deve ser usado em parceria com o Violeta.


11º RAIO — VIOLETA-PRATA-DOURADO
DESENVOLVE — A união dos Raios Gêmeos.
PERTENCE — Os representantes da Nova Era de Ouro.
DISTRIBUIDOR — Surya.
DEVAS — Erniel e Gemili.
DIRETORES — Apolo e Diana.
Restabelece a ordem crística das partículas presentes na Terra com a sua contraparte sideral, que nem sempre necessita estar encarnada. O equilíbrio que o Raio Marfim magnetiza está relacionado com este raio de união e de amor, pois a nova realidade terrena dentro da 5ª Dimensão que, em breve, se manifestará para milhões de humanos da atual realidade, exige a participação da outra parte divina. O Eu Sou está diretamente ligado a esse processo que Apolo e Diana coordenam para acelerar os processos intrínsecos de cada discípulo da luz e de toda a humanidade de forma geral.


12º RAIO — AZUL-PRATEADO
DESENVOLVE — Amor universal.
PERTENCE — Templos diversos.
DISTRIBUIDOR — Voltica Parcos.
DEVAS — Salatiel e Pureza.
DIRETORES — João e Maria.
Energia de partida para a ação do 17º Raio Prateado, pois somente com o poder do Raio Azul-Prateado é possível reestruturar as malhas magnéticas do planeta e da humanidade, permitindo assim que o GNA seja inserido pela via espiritual para as camadas mais densas de cada ser humano. Assim, este raio está ligado ao processo de despertar de uma nova realidade genética e criadora, na qual a 5ª Dimensão é a perspectiva de ação desta nova raça que tem sido plasmada pelos orbes maiores.

13º RAIO — CORAL-SALMÃO
DIRETORES — Hélios e Vesta
DESENVOLVE — O Resgate dos cetáceos e almas de Sírius na Terra, ajudando no plano emocional a ser restabelecido nas interações com Alfa e Ômega e os outros membros da Galáxia. Muitas formas de vida presentes na egrégora da Terra são de Sírius e devem se reintegrar com a Mônada maior desse sistema estelar, que é importante no contexto sideral, assim como os outros.

14º RAIO — VERDE-HORTELÃ
DIRETORES — Vida e Quântica.
DESENVOLVE — Reconstituição da biosfera, cura do meio ambiente planetário. Este raio está diretamente sob a ação do 5º Raio e dos seus mestres, porém foi efetuado um desdobramento para permitir uma maior dinâmica na ação das energias e grupos do espectro verde. A ação de cura é muito mais abrangente do que pode ser interpretado pela mente humana, tudo que visa à harmonização do universo é um meio de cura.

15º RAIO — ROSA-CHOQUE
DIRETORES — Krishna e Mihael.
DESENVOLVE — Sublimação da energia sexual e transmutação das energias inferiores; trata-se de uma radiação que busca reequilibrar o aspecto sagrado do ato sexual e da sua real importância na dispersão energética nos corpos superiores e sutis que cada casal ativa com a energia sexual. O amor é a grande chave deste raio, pois somente através do verdadeiro amor é possível a sublimação real dos instintos sexuais em amor iluminado. Estes Mestres e Deuses Criadores da estrutura arcangélica, inseridos na consciência global de Micah, são manifestadores deste resgate devido à sua ação na Terra com as três primeiras raças-raízes. A energia de ambos tem sido desvirtuada pela ignorância, eles voltaram para resgatar junto a seus antigos afilhados a verdadeira energia a ser inserida na estrutura global quanto ao potencial do sexo e das energias divinas que geram vida; o poder de gerar vida está diretamente inserido nesse contexto junto a essas divindades maiores de puro amor crístico e búdico que elas representam nas escalas maiores.

16º RAIO — MARFIM-RADIANTE
DIRETORES — Sidarta Gautama.
DESENVOLVE — Equilíbrio da polaridade e o caminho do meio para a iluminação pessoal, como ele apresentou para a humanidade; este raio ativa o despertar crístico, pois a energia búdica é um passo para a sabedoria rumo à consciência crística da presença Eu Sou e do Cristo Cósmico que fica logo acima do Eu Superior ou Eu Sou. Este raio é um dos que maior dispersão sofre neste momento do salto quântico, pois a humanidade conturbada e perdida dentro da polaridade tão ativa, deve se render ao amor interno e buscar as respostas dentro de sua egrégora na Chama Trina, que irradia este raio mediante a sublimação com o Dourado e o Branco que o Eu Sou irradia constantemente para os corpos inferiores até o plano físico. O Senhor Gautama, que acumula diversos cargos espirituais, possui uma grande equipe de seres búdicos que sustentam a ascensão da Terra junto com as energias de Sananda e de toda a equipe espiritual da Fraternidade Branca e das outras Fraternidades de Luz aqui presentes. Krishna e Mihael estão diretamente atraídos e atuantes com este raio, pois para sublimar a energia sexual em amor universal deve-se empregar o potencial da energia búdica do Marfim-Radiante para que seus discípulos e a humanidade aprendam a se desprender das forças involutivas que utilizam o sexo como fontes de renda e de massificação intelectual da humanidade de forma geral. Existe um trabalho em equipe, por parte dos 22 Raios e dos 44 Mestres e Diretores para a elevação da consciência planetária como um todo.

17º RAIO — PRATEADO
DIRETOR — Anjo HE
DESENVOLVE — Suporte da vida na matéria, ligação com o cordão prateado planetário, este Raio tem por objetivo restaurar a conexão divina do cordão prateado planetário e de todas as formas de vida nele existentes, pois é através dele que o aspecto físico recebe a implantação do GNA, oferecido à humanidade neste momento de transição. Este anjo da cabala faz a ancoragem de uma equipe de limpeza no plano astral denso para que as energias obsessoras não interfiram mais no desenvolvimento da consciência crística que está sendo sustentada e ampliada pela orbe maior. Sua função é colaborar com a hierarquia do 5º Raio diretamente com Mãe Maria, Rafael, Cyclope, Vista, Hilarion e Matilde na dispersão das forças iluminadas de coesão da luz de cada ser mediante o aumento do fluxo do cordão prateado de forma a potencializar as mudanças genéticas, que se revertem nos aspectos mental, emocional e psíquico da humanidade, no caminho da reintegração com o Cristo interno e com o salto quântico que está sendo processado por cada um de nós nos níveis internos.

18º RAIO — VERMELHO-VENEZIANO
DIRETORES — Orbamal e Andebaran.
DESENVOLVE — Alinhamento e transmutação da Kundaline, renovação do magnetismo; está relacionado com a renovação da estrutura emocional e despertar de consciência, ancorando as novas matrizes do GNA, que também são enviadas pela Kundaline planetária, pois essa energia é um aspecto crístico da Mãe Terra, que é a outra polaridade que garante a dualidade cósmica em nossa realidade física e sutil neste planeta. Este vermelho é um realinhamento dos verdadeiros valores com a consciência planetária visando um bem-estar com a mãe que nos sustenta e uma intenção direta com tudo o que ela gera em nossas vidas. A renovação dos valores da Kundaline é um aspecto importante no burilamento da nossa consciência rumo à reintegração com nossos irmãos estelares, pois para a Federação e as consciências que buscam o Cristo, deve-se integrar o aspecto da Kundaline como algo divino e belo, pois é a sustentação da Mãe Criadora que garante a estabilidade nesta realidade e nas que se seguem antes de voltarmos ao núcleo espacial junto com o Eu Sou de cada um e integrar assim as esferas maiores das hierarquias celestes do espírito.

19º RAIO — LARANJA VULCÂNICO
DIRETORES — Lamudiel e Magnetron.
DESENVOLVE — Cura magnética sísmica, alinhamento das placas tectônicas e telúricas da Terra, um processo de reestabilização das forças internas da Terra, frente às ações nucleares da humanidade; uma energia de cura planetária e de recondicionamento da consciência planetária, que por sua vez se acopla diretamente à transformação da Kundaline, unindo forças com Orbamal e Andebaran que são arquétipos do mundo dos Elohim secundários que vivenciaram processos semelhantes em milhares de mundos desta Via Láctea, junto com seus companheiros Lamudiel e Magnetron, que foi amigo de Sandalfon em inúmeras tarefas de restauração atômica da malha temporal da Terra e de outros mundos; unem suas forças para restabelecer a ordem planetária para um novo ciclo, após o salto quântico, onde novas energias e forças gravitacionais far-se-ão presentes, resgatando no agora eterno presente o potencial crístico da Terra para que possa efetuar um salto harmônico sem maiores mudanças catastróficas como muitos têm vibrado. Este aspecto é importante para garantir as mudanças dentro da lei do amor universal e não pela irradiação dos aspectos emocionais da humanidade, uma purificação planetária e uma depuração de todos os Elementais do planeta estão inseridas nestes raios complementares aos antigos 12 raios.

20º RAIO — LÁPIS LAZULI
DIRETORES — El Morya e Miriam.
DESENVOLVE — Conexão com a Fonte na mônada pessoal, regresso ao cosmos através da nova codificação criativa que está sendo irradiada por toda a fraternidade sideral para este mundo, pois cada um é filho do Criador, e todos têm o direito de se reintegrar ao mesmo. Os Mestres Morya e Miriam continuam atuando no 1º Raio Azul que se desmembrou para permitir uma maior atuação dinâmica sobre todos os aspectos a serem irradiados neste ciclo terreno. Lord Sírius, que está atuando como Chohan do 1º Raio é uma contraparte direta de El Morya e Miriam; portanto, para muitas pessoas nada mudou, pois a mudança só existe nos planos maiores onde se direciona uma nova proposta das radiações para o despertar da humanidade. Esta conexão é feita através da radiação crística de cada Eu Sou via cordão prateado e dourado de cada ser e via sublimação das energias densas que cada ser humano gera no dia-a-dia. Por essa razão é uma energia para meditação e introspecção profunda, onde poderão ser desvelados os véus de Maya que cada um possui em sua vida diária. Quando a energia da Mônada de cada ser se aprofunda dentro da intuição, existe uma conexão direta com estes mestres e revelações de importância são manifestadas no plano psíquico e emocional, que passam a permear a realidade mental de cada ser; isso é ativado através das meditações contemplativas e das meditações ativas de interiorização que devem ser efetuadas para o despertar pessoal. Morya e Miriam continuam atendendo dentro do espectro azul, portanto ativem seu potencial de visualização nesta nova cor e terão novas revelações sobre seu maravilhoso trabalho junto à humanidade terrena e estelar, que vem buscar seus parentes encarnados, para leva-los de volta a seus mundos originários.

21º RAIO — VERDE ÁGUA-MARINHA
DIRETORES — Ocean e Maria.
DESENVOLVE — Cura emocional, psíquica, cura das águas, despoluição telúrica magnética da barreira de freqüência planetária. Este novo raio, que sempre existiu, foi desmembrado para dinamizar melhor as tarefas do 5º Raio Verde, tem à frente Mãe Maria e Ocean que é um outro aspecto divino do amado Arcanjo Rafael na transmutação direta das energias desarmônicas do elemento emocional, junto com a energia dos Elohim Cyclope e Vista, formando assim uma nova identidade que se funde com o potencial dos quatro para transmutar e resgatar todo o aspecto da geometria sagrada em cada molécula do planeta Terra e dos seres que nela habitam. Lembrem que o elemento água representa o aspecto emocional do planeta e dos seres humanos também. No atual processo cíclico da humanidade este raio atua de forma poderosa para conter as revoltas e o desequilíbrio que as forças involutivas insistem em gerar e expressar sobre a humanidade, e no plano astral, onde as forças são mais ativas. O trabalho deste raio está relacionado com a Chama Violeta de transmutação de todos os planos sutis que complementam a barreira de freqüência que envolve a Terra.

22º RAIO — ÍNDIGO BLUE
DIRETORES — Shtareer e Eliha.
DESENVOLVE — Poder Universal em ação, energia galáctica de dispersão na mudança orbital do Sistema Solar, preparação para o salto quântico solar. Está relacionado com a transformação de valores psíquicos da humanidade e reúne parte de cada um dos aspectos dos raios anteriores, para que uma nova consciência crística e de amadurecimento se manifeste de forma íntegra em cada ser da criação deste Sistema Solar. É uma derivação do Azul do Arcanjo Miguel, portanto está diretamente associado à energia de criação do nosso Logos Solar, que é o Arcanjo Miguel nos planos multidimensionais, unindo a força de Shtareer e Eliha que já efetuaram essas funções em outras localidades de Orvoton e em outros Superuniversos. É a manifestação da vontade do Pai-Mãe Universal direcionada para o nosso quadrante, ligando as energias dos Anciãos dos Dias, dos Melchizedeks e do próprio Micah e Emannuel nos planos multidimensionais para as nossas realidades das 7 Mônadas sustentadas pela Divina Presença Eu Sou, que cada ser possui por decreto divino. Este raio traz ao Sistema Solar a energia sagrada das Mônadas originais de cada raça presente, é um retorno à fonte por parte de milhares de consciências que já estão prontas para seguir rumo a novas diretrizes maiores da divindade que cada uma é. Ser Deus Criador em ação nas múltiplas realidades de forma consciente e onipresente é a tarefa de muitas almas que interagem com este raio sagrado e transmutam as energias pessoais nos outros raios anteriores e rumam a integrar os 49 raios do Sol Central de cada aspecto monádico e crístico; unido à energia Mahatma e búdica, fortalece a união com a divindade maior que cada ser possui diante da ação do ajustador de pensamento.
Que a Luz Crística esteja presente na vida de cada um, ajudando a plasmar
um reto pensar e, conseqüentemente, um reto viver.



"Cura Quântica - Um curso de cura estelar" - Rodrigo Romo

quarta-feira, 30 de março de 2011

Autoconhecimento

As vezes a busca pelo autoconhecimento pode ser demorada, as vezes nem vem, outras pessoas conseguem muito rápido, e a maioria no tempo normal.
A busca por sabedoria, evolução e conhecimento acabam sempre levando o homem em um determinado momento ao centro de tudo: seu próprio eu.
Gosto de trabalhar a vida como se fosse um big circulo, e as partes da vida são pequenos circulos.
Imaginem um ponto onde tudo se encaixa, sua felicidade se torna algo incrível e nada te tira do foco. Pois é, este é o ponto onde tentamos chegar no grande circulo universal, que seria a descoberta do "Eu".
Para facilitar o caminho até este ponto, podemos contar com vários fatores. A cultura, o meio onde vivemos, alimentação,religião, leitura, e vários outros artifícios que podem alterar o nosso espírito. Ou seja, tudo aquilo que eleva o espírito humano, pode nos ajudar a centralizarmos nosso "Eu" no ponto certo dentro do universo.
Há alguns dias venho estudando sobre as Chacras (ou xacras), e fiquei maravilhado com o poder dos órgãos energéticos que temos dentro da gente. Segundo a filosofia Ioga, os Chacras são canais dentro do corpo humano (nadis) por onde circula a energia vital (prana), que nutrem órgãos e sistema. Os Chacras são os pontos onde essas rotas energéticas estão mais próxima da superfície do corpo.
Nosso corpo físico tem uma ligação sutil com o mundo astral. É através do desequilíbrio desta energia vital que as pessoas adoecem e acabam obstruindo a ligação com o divino. Daí a relação entre as doenças e as crises emocionais. É muito comum ver passoas que acabam somatizando e transformando energias negativas, depressão, raiva e solidão em doenças físicas, como cânceres e outras mais graves. Para evitarmos isso, precisamos estar sempre buscando a paz, e com certeza a alegria virá em forma de energia vital, e a saúde agradece.
Quem alcançar um determinado grau de evolução espiritual, correspondente ao domínio e conhecimento de si mesmo entenderá o sentido profundo e maravilhoso dessas palavras: "Buscai e encontrareis".
Consequentemente, inicia-se uma busca por um tipo de conhecimento, cujo o domínio e compreensão, podem trazer luz e direção à nossa vida. Trata-se do autoconhecimento.
Portanto, a mensagem que deixo é que devemos fazer valer a nossa vinda e que sejamos felizes em busca do nosso ponto.